E hoje, depois de perder a hora de acordar, provável reflexo das últimas noites levantando de madrugada para pegar o ônibus ou passadas dentro dele, finalmente a chuva resolveu incomodar, forçando uma estadia mais prolongada, mas não totalmente desperdiçada, dentro de um museu, e meio que abortando o projeto de ir também até St. Paul. Mas até não foi um dia maçante, incluindo um cinema a $ 8,50, no qual não havia absolutamente qualquer controle sobre a entrada nas salas, o que me deixou mezzo maravilhado com a noção de civilidade cotidiana daqui, que não chega a ser assim um Canadá, e, como bom brasileiro, mezzo puto com a sensação de que paguei à toa.
Outra constatação é a de que os banheiros públicos daqui não têm o infame lixinho ali do lado da privada, o papel higiênico simplesmente segue o caminho daquilo que ele acabou de limpar e todos ficam felizes. E que, ao contrário da Europa, onde tudo acabava numa igreja turística, aqui não se dá muita bola pra isto, destinos religiosos não são citados em guias ou material informativo, mesmo sendo um país em que uns 20% da população é desavergonhadamente criacionista...
Você vai trazer dessas geléias pra todo o pessoal do PROAD, né?!
ResponderExcluirClaudia
São frescurinhas pra colocar no café, não geléia...
ResponderExcluirE já deram, todas elas, entrada no meu aparelho digestivo. Desculpa aí...